Que é que parte das pessoas entende por natal? Época de recordações, ternura de um passado distante regado por bênçãos, enfeites, brinquedos e generosidade gratuita? Talvez. Quando o coração e toda sorte de sentimentos a ele atribuídos esta na dianteira, há muito que se comemorar, porém quando por trás deste período há uma sede de consumo exagerado, algo necessita ser corrigido para não sermos dragados pelo vilão do momento nos fazendo agir como tolos.
Verdade o mundo é tocado pelas trocas, porém valorizar o que se tem em prol de um lucro injustificado num tempo onde o personagem principal deixa de ser o Salvador seja ele Cristo ou aquele que o leitor eleger como seu Poder Maior, uma decisão pessoal.
Se para uns este amor é demonstrado pela qualidade nos presentes e outros ao sentido incluso na mensagem deixada pelo protagonista central ao longo de milênios de historia, respeito igualmente às opiniões, porém tenho claro que a palavrinha chave (amor) não tem tempo mesmo porque para quem ama, o tempo é eterno e quem faz acontecer, executa sua ação independente de época ou anseio mundano.
Manoel Cláudio – 23/12/2011 - 01:51h
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