Dádiva divina
Esmerada flor
Es mais que sapiente
Afrodite formosa, Deusa do Amor
Teu véu em cascata
Qual rama em árvore a espraiar
Natureza, tu es eterna
Tua sombra vem ao mundo iluminar
A brisa que emanas
Acalenta a aspereza de meu ser
Es a própria flor-do-campo
Como edredão, a vida vem suster.
Tens sido mui maltratada
Todo imbróglio humano, estas a aturar
Tens sido válvula de escape
De amantes da vida pelo mundo a flanar
Tuas fontes são de luz
Revigoras a alma d’aurora com o Sol a te aguardar
Perdão amada – doce menina
Natureza - a Lua ao Sol vai se entregar.
Junto a ti também estão
Espíritos mil a circuncidar
Alumiando a noite sem que percebas
Não chores – acalentam teu soluçar
Manoel Claudio Vieira – sexta feira, 08 de agosto de 2003 - 16:30h.
http://www.angelfire.com/oz/foradassombras/
HP médica-neurologia
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