Em meu peito repousa
Um sentimento chamado paixão
Sei que ele inda abriga
Uma galáxia chamada... coração
Quisera todo homem
Aluar junto a seu interior
Toda sina exterioriza em cerne vivo
A lúdica magia de seu labor
Passageiros da Passargada
Mistos em desígnios de amor
Divagam nas horas matutinas
Mesclando inércia ao ardor
Minha jangada se alumbra
Tal qual Pegasso em Constelação Boreal
Alumiando sentimentos nobres
Conjurasse um amor sem igual
Nem sei se é possível
Explanar o tique-taque de um coração
Em interlúdios descompassados
Ouço em renque seu chamado de... paixão
Impossível descrever
Onde finda o amor e começa a razão
As coisas do Cupido - não se explicam
Sente-se, no Maximo, um cético senão.
Manoel Claudio Vieira – quarta feira, 12 de fevereiro de 2003 – 23:37h.
http://www.angelfire.com/oz/foradassombras/
HP médica-neurologia
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