Quando roças meu corpo
Sinto no meu, imenso prazer.
Nossa sina assegura
Um no outro aspiramos desvanecer
Ah...como é bom.
Um ao outro...embrenhar
Todo sumo desse gozo se resume
Bandeiras novas, estase a desvendar.
Teu gosto... aprecio
Esse sal me faz bem
Aumentando a pressão em meu corpo
Revigora meu ser em réquiem.
Tal qual uma pena
Ao sabor dos ventos a verdejar
Suprimos nosso ego em abrolhos
Fazendo-nos novamente à vida avocar.
Toda luxuria descamba
Nosso amor é mais forte e nos bota a delirar
Um do outro somos colírio
Doce ungüento a nos arretar
Quem dera esmerados instantes
Para sempre o tempo pudesse perpetrar
Esse elixir exuberante
Venceria a vida revigorando nosso anelar
Manoel Claudio Vieira – terça feira, 07 de janeiro de 2002 – 14:50h.
http://www.angelfire.com/oz/foradassombras/
HP médica-neurologia
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