Os Filhos da luz, criaturas de nobre presença
Rugiram de dor expondo sua soberba
Quando a golpes de bocejos
Os Deuses de Pedra proferiam sua sentença
Seres errantes de tempos finados
Bandeirantes do século do nada
Mostrai seus dentes em profundas criptas
Criaturas de tempos há muito passado
Tua alma quer descanso, terra para viver.
Não procura mais semente para gerar
Cansou da dor em vida que faz morrer
As fortes exigências do passado
Cousas da gente de expectativas
Criou nos seres de luz, um dolente presente.
Manoel Claudio Vieira -Terça-feira, 13 de junho 2000 - 19:00 h.
http://www.angelfire.com/oz/foradassombras/
HP médica-neurologia
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