52 são as cartas
Baralho, jogos de vida.
Expressas em símbolos
Vejo em ti, maravilhas.
Feito os naipes
Quatro são as estações
52 as semanas
Nas quais leio o teu coração.
Vive-se bem cada segundo
Perspectivas se abrem a cada jogada
A vida se vive como um todo
Raramente se blefa numa única cartada
Lidar com o mundo, mistério.
Melhor quem lê a própria mão
Segurança... segredo da mente
Bem-estar... contornos de um coração
Ama como o Rei
Sê soberano no amor
Na Dama tens o mistério, brilho.
O delírio do gozo efêmero conduz a dor
Traz para si a eterna mocidade
De chance as trocas
Cresce em serie na vida
Não se vive em eterna maciota
Dor... parte da vida
Cala a língua que aponta as culpas pela dor
Se o erro foi teu, perdoa a si mesmo.
Estude-o bem e cresceras no amor
A vida é mesmo um jogo
Cartas marcadas são como figuras negras em nosso dia
Coringas têm vida efêmera, transitória.
Brilham, crescem e dão flor, porém morrem no mesmo dia.
Segue o teu caminho
Tens mais o que fazer
Teu jogo é verdadeiro
Segue em frente o teu viver.
Manoel Claudio - 09/04/07 - 04:48h.
São Paulo/SP
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