Por onde anda o fio invisível que nos conecta ao belo
Por onde andam aqueles que desvendam os mistérios do infinito
Se mesmo no sussurro dos ventos há lições do eterno
Quem diria o que encontraríamos por trás das canções exaltando a plenitude do bendito
Muitas são as coisas do amor
Infinitas as propostas de paz por ele transmitidas
As gerações que aprenderam a pensar se foram
Poucas restam sobrevivendo nessa desordem ouvindo gritos
Para quem escolheu viver sem medos ou os poucos resolveu encarar
Parabéns pela bussola mostrando um norte
Os passos planejados não só os levaram a horizontes brilhantes como também
Novas gerações escaparam do desastre que o ocaso da razão levaria a morte
Bendito os que param frente as adversidades de uma sociedade enlouquecida
Os que não se deixaram levar pela massa disforme
Tomando para si o certo, descartaram o erro
O que era bom permaneceu soando como harmonias de novo acorde
Um dia você acordara e como num passe de mágica, tudo acabou
Não haverá um novo amanhã para corrigir o que passou ou que deixou de lado
Percebendo o tempo que perdeu brincado de ser feliz assemelhando-se ao outro
Perdeu seu tempo vivendo por viver sem perceber que fez sempre a coisa errada
A semeadura é livre, escolha bem o que irá plantar
Trate quem ama da mesma forma como deseja ser amado
Nesse dia seu histórico de vida será aberto, porem
Fato que nesse momento você não encontrara ninguém a seu lado
Manoel Claudio Vieira – 16/11/25 – 05:35h
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