domingo, 16 de novembro de 2025

O fio da razão.

 


Por onde anda o fio invisível que nos conecta ao belo

Por onde andam aqueles que desvendam os mistérios do infinito

Se mesmo no sussurro dos ventos há lições do eterno

Quem diria o que encontraríamos por trás das canções exaltando a plenitude do bendito



Muitas são as coisas do amor

Infinitas as propostas de paz por ele transmitidas

As gerações que aprenderam a pensar se foram

Poucas restam sobrevivendo nessa desordem ouvindo gritos



Para quem escolheu viver sem medos ou os poucos resolveu encarar

Parabéns pela bussola mostrando um norte

Os passos planejados não só os levaram a horizontes brilhantes como também

Novas gerações escaparam do desastre que o ocaso da razão levaria a morte



Bendito os que param frente as adversidades de uma sociedade enlouquecida

Os que não se deixaram levar pela massa disforme

Tomando para si o certo, descartaram o erro 

O que era bom permaneceu soando como harmonias de novo acorde



Um dia você acordara e como num passe de mágica, tudo acabou

Não haverá um novo amanhã para corrigir o que passou ou que deixou de lado

Percebendo o tempo que perdeu brincado de ser feliz assemelhando-se ao outro

Perdeu seu tempo vivendo por viver sem perceber que fez sempre a coisa errada



A semeadura é livre, escolha bem o que irá plantar

Trate quem ama da mesma forma como deseja ser amado

Nesse dia seu histórico de vida será aberto, porem

Fato que nesse momento você não encontrara ninguém a seu lado



Manoel Claudio Vieira – 16/11/25 – 05:35h





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