terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Pegos pela razão, traídos pela emoção.


Que se pode fazer com indivíduos que aprenderam laborar os atos mais banais do dia a dia de forma equivocada e por conta de serem costumes freqüentes em regiões longínquas do pais (em geral hábitos adquiridos após anos ou mesmo gerações improvisando o mesmo sem questionar os pros e contras desse proceder) – quase um tabu - não alteraram sua maneira de agir frente o novo mesmo sabendo que o que produzem faz mais mal que bem à saúde?


Verdade uma refeição arranjada com ingredientes mais calóricos no geral dá um sabor melhor à refeição levando a dona de casa aos parabéns pela maravilha produzida, mas o que dizer quando o acumulo destes leva os consumidores a um quadro de gordura acima do normal gerando assim alterações cardíacas, ortopédicas e estruturais significativas e, bem pior, piora na qualidade/longevidade de seus componentes? Preocupante isso.

Para mudar essas formas equivocadas de agir (quebra de valores em substituição de outros fundamentados em pesquisa/qualidade de vida e não sabor final dos alimentos) é necessário que o movimento venha de dentro para fora de forma espontânea e não o oposto, pois haja motivação para trabalhar com o que não da prazer. Assim é a vida; nem tudo nela nos trás deleite, mas a forma como lidamos com os eventos do dia a dia tem como resultante a melhora geral e não adianta resmungar – contra fatos impensados há uma serie de argumentos lógicos bem definidos e nada por aqui dura muito tempo quando colocado a luz da realidade a menos que você prefira viver só a conviver longos anos com alguém saudável.


Manoel Cláudio Vieira –  04/12/2012 – 01:45h
http://www.angelfire.com/oz/foradassombras/
HP médica-neurologia.

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