quarta-feira, 23 de maio de 2012

Um toque à alvorada.

Quando estou em teus braços
Sinto em vida, enorme prazer
A aurora de minha’alma
Rubra fica por tanto esmaecer


Em teus braços, me sacio
Meus pensamentos se põem a voar
Tua presença em meu ser
Coloca meu corpo a desvairar


Tamanha... inação
Quase morta fico de tanto prazer
Tua asa me abriga d’aurora
Renasce em mim o gozo pelo viver.


Teu corpo me ascende
Sinto nele a chama de teu calor
Alço vôos mais altos
Quando penso em ti, meu amado, meu amor.


Quem sabe o alumbre que sinto...
Alumiada fico quando em ti começo a pensar
Em sonhos delirantes, amofino.
Quando penso na falta que essa asa me faz.


Hummmmm... isso, nem pensar.
Tal pesadelo... jamais quisera ter
Meu vôo realça dia a dia
Quando em teus braços amanheço em alforria.


Manoel Cláudio, quinta feira, 16 de janeiro de 2003 – 1159h.









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