quarta-feira, 23 de maio de 2012

Tempos do amor.


Num sorriso que se abre
Um amor se descortina
Aberto os olhares
Uma historia desatina


Chega aos poucos
Qual saga do destino
Traça historia de amantes
Em sorriso matutino


Pela vida passam deslizar
Acalentando a sanha do coração
Erram é bem verdade
Conserto há ao acordarem... perdão.


O tempo vai passando
Volta e meia, gelo no sorriso
Em toques delicados
Sentem que amar inda é preciso.


Aquela indiferença boba
Perde todo sentido
Conjugado em tempo certo
Amar não é verbo intransitivo


A abelhinha polinizou
Nasceram flores, folhas sexuadas
Novo platô aflorou ao mundo
Qual frutos, folhas modificadas.


As historias não param por ai
Há bem mais o que contar
As historias dum amor.
Numa cadeira de balanço, não param de brotar.



Manoel Claudio Vieira – 19/03/2004 – 13:47h

http://www.angelfire.com/oz/foradassombras/
HP médica-neurologia

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