Folhas ao ar
Ao leu, pelo vento
Inda pouco caídas
Prenunciam novo tempo
Ao pó tornarão
Sustendo amores a eclodir
Sons de vida
Natureza... vem chamejar, nutrir.
Amor, doce palavra
Recheio dum esteio, cristais a nascer.
Dádivas dessa flor d’alva?
Vida – direito, viver.
Recomeçar o que um dia começou
Tendo parte da historia destruída
Esquecer que se foi
Haja fôlego a nova partida
Passados os broqueis
Nítidas odes de uma historia.
Contorna-las, função mestra.
Do passado, aprendizado, boas memória.
Nessas historias, o ator principal
Manifesta vida com passado
Difícil arremeter o mundo
Levando tudo a cabo, descompassado.
Homem e mulher
Símbolos abarcados em eterno resplandecer
Falos um do outro
Num só, querem viver
Um do outro, pele de amor.
Sentença: bem-querer.
Pensar com coração? Receita:
Amor – semear todo amanhecer
A lisura nas condutas
Desarmam um âmago amargurado
Vida e morte se confundem
Juntos estão... olhares compenetrados.
Nada é intrasponivel
Quando pela vida há gosto em viver
Cultivado pela amada,
Doce, terna e maravilhosa canção ao renascer
Manoel Claudio Vieira– 13/02/2004 – 10:30h.
http://www.angelfire.com/oz/foradassombras/
HP médica-neurologia
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