Explode coração
Explode que não mais agüento
Sem teu ser, minha pele
Minha vida, um tormento
Em noites frias
Sinto falta de teu calor
Não suporto mais
Careço de carinhos, amor.
Quero dormir; não sinto sono.
Sentir... não sinto nada
Entregar, esvair
Você se foi... não sou mais nada
Sinto falta de sua companhia
Faz-me ausente sem teu ronco
Não quero viver
Longe de teu tronco
Minhas mãos tremulas
Quais adornos, nada sentem
Amargas estão
Sem sentir o que sentes
Quero mais morrer
Nunca mais sorrir
Sinto carente esse teu colo..
Minhas ancas querem te sentir
Faças de mim,
Seu transcurso em minha flor.
A doçura que sentias
Não sinto mais, amor.
Não me maltrate assim
Tua presença alucina.
Inebriada situação
Sem tê-lo em minha sina
Vem cá amor... perdoa
Sei que fui o errado
Agi mal, circunspicienste.
Não quero mais sentir a herança desse legado
Então, me tenhas por inteiro
Inda sinto teu coração
Que se faça por completo
O gozo... também quero teu perdão.
Ouviu meu clamor
Na aurora da noite vieste
Me tenhas sem pudor
Sê como um cafajeste
Ouvi. Inda estou magoado
Não me peças mais nada... serei tudo
Estava fria minha vida
Voltei... quero ser teu legado
Namora comigo...
Sinta em teu peito, meu coração
Briguinhas bobas
Inda explodem um coração
Homem e mulher
Duas criaturas, um inteiro
Braços em abraços
Longânime musical... obra dum seresteiro
Manoel Claudio Vieira – 27/04/2004 – 15:00h
http://www.angelfire.com/oz/foradassombras/
HP médica-neurologia
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