Vida simples, não pensa no amanha
Acredita no que vê, nada sente pelo que é ou deixou de ser
É um protótipo humano emplumado com as cores da vida
Pouco importa se precisa voar de um paraíso para outro para saber se a vida vale a pena
Seja na beira de um lago ou envolto por seres viventes
Tem sempre na tez o olhar do andarilho em busca da solidão
Nem sempre os locais mais fraternos e terrenos
São aqueles onde a paz faz pacto com o amor em seu coração
Não nutre expectativas de como sera o amanha
Fato que nos leva pensar no quanto sua existência é terrena
Vive seus dias de acordo com o que foi o hoje
“Men sana corpore sano”... Vida serena
Não procura se destacar de ninguém a não ser de si mesmo
Busca intima pela luz interior que o conduz a salvação
E o resultado da transmutação que ocorre em cada um para que siga
E vença ao se desviar do ouro dos tolos onde o amor cedeu lugar as torpezas da vida sem razão
Como é sublime a melodia dos pássaros
Humanos precisariam viver mil anos para atingir sintonia tão latente
Uma viagem ao passado, presente e futuro
E o livro que fala, a musica que entorpece e o som que esvazia a mente
Manoel Claudio Vieira - 26/08/25 - 01:37h.
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