Amores perdidos,
Fantasias, vivências.
Riso amargo
Haja paciência
Almas gêmeas
Dois num mesmo espaço
Desafiam a vida
Vencendo o fracasso
Um pouco sabe do amor
Sente medo; foi condicionado.
Vive parte da historia
Foi este seu legado
Em boca, palavras de ternura
Atos... gestos amargos, sentenças
Codinome dissabor
Outra vez... sapiência
Medo, opressão.
Amor, carinho.
Vestidos a caráter, delicadeza.
A sos, despidos no mesmo ninho.
Incógnito em vida
Qual porta fechada com selo
Janelas se abriram
Qual brisa levantando cabelo
Custa entender
Realidade dura, chiste do desamor
Em choque, madureza
Sentença: esvaziar toda dor
Manoel Claudio Vieira – 17/04/2004 – 12:45.
http://www.angelfire.com/oz/foradassombras/
HP médica-neurologia
Chiste – meio termo entre graça e zombaria
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