Amo uma mulher
Doce, matreira... fugaz
Meu amor qual estrela matutina
Veios de luz inda traz
Sol, estrela máxima;
Lua, calidoscópio candente do amor.
Inebriado pela melodia de meu coração,
Embeveçam luz à minha flor
Viver sozinho... jamais
Não nasci para isso
Abarrocado em idéias
Longânime amor, flor do meu passadiço.
Alumiem minh’alma
Excretem o medo dessa paixão tão quente
Amor, sublime sentimento...
Minha moça inda é semente
Sopra vento, sopra forte
Leve esse barco, empurra minha vela
Se solicito ao futuro
Não leva minha donzela
Impossível ? Sei disso
Galgar tempo, corrida contra o vento
Em mente, tempo voa
Sopra de volta meu fomento
Traz lembrança, saudade
Diga a mim, pendulo da paixão
Inda dobram os sinos em ventrículos
No campanário daquele coração ?
Manoel Claudio Vieira – 28/04/2004 – 10:55h.
http://www.angelfire.com/oz/foradassombras/
HP médica-neurologia
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