Diz-me que me ama
Não me deixes a mingua, no passado.
Sou teu a qualquer hora
Faça de meu corpo, teu legado
Não sou forte
Minhas mãos, o Pai conduz
Faz-me rijo, consorte amada
Teu corpo me seduz
Na aurora em que nasci
Haviam trevas, clamor e dor
Cativaste a dor em mim
Dando de teu ser, amor.
Cresci na escuridão
Fez-se vida mesmo assim
Num segundo sopro de vida
Cá estou... Será que te perdi?
Não quero mais aquele mundo
Reavi parte de meu passado
Vida nova aflorou
Ora quero meu legado
Meu ser clama
Se minha, mulher
Nos prospectos do mundo
Esse homem te quer
Não quero mais o silêncio
Basta o que um dia fizeram
Em mim florou
Luz – jamais, monastério.
Não fale nada agora
Pense primeiro
Cansei disso tudo
Liberdade, Saúde, Amizade... primeiro.
Manoel Claudio Vieira 29/03/2004 – 16:45h.
http://www.angelfire.com/oz/foradassombras/
HP médica-neurologia
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