Diz-se que durante sua existência o homem se depara com situações onde por si não é capaz de resolver qual o melhor caminho a ser tomado frente à realidade que habita. Verdade o que mais se encontra por aqui são indivíduos que com medo de serem superados no pouco que conhecem, bloqueiam idéias/ideais (seus e alheios) vivendo um diabólico “faz de conta” onde ninguém lúcido tem certeza onde começa e termina o jogo de interesses.
A par disso, muitas foram às vezes onde questionei as propriedades da bondade, fraternidade e amor num mundo onde os bons logo são abatidos, julgados e levados a cabo por um numero infindável de oportunistas vivendo a historia alheia como se a realidade fosse algo produzido pelos meios de comunicação ao redor (e derredor) tornando o conceito de riqueza algo intimamente ligado à posse (não só de bens como também afetiva) própria e alheia e não a vivencia de si propriamente dita.
Peço perdão pelo pouco discernimento, mas dentro de minhas limitações creio que as jóias rara vivendo sua existência deixando como legado uma historia com raízes, fundamentos e, sobretudo amor esta com seus dias contados; sem destino, bússola ou plano de vôo, vivem cada vez mais distantes da nave terra e das vezes que pousam por aqui só o fazem para deixar o que mais possuem, ou seja, conhecimento, amor e a liberdade por si e em especial por quem teve as asas podadas vivendo entre anões um plano de vôo elevado.
Manoel Cláudio – 10/02/2012 - 05:56h
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